Nos últimos anos, o delivery deixou de ser apenas um complemento da operação para se tornar um dos principais motores de faturamento no setor gastronômico. Em 2025, esse movimento ganhou ainda mais força: segundo projeções do mercado, o segmento deve ultrapassar R$ 100 bilhões em vendas, consolidando o Brasil como um dos países que mais cresce no consumo de comida por aplicativos.
Mas por que o delivery segue acelerando, mesmo após a estabilização do consumo fora de casa?
A praticidade virou prioridade. Hoje, clientes buscam opções rápidas, confiáveis e com boa experiência. O pedido pelo celular já faz parte da rotina de diferentes perfis: famílias, trabalhadores, estudantes e até consumidores que antes frequentavam mais o salão. Com isso, estabelecimentos que tratam o delivery como um canal estratégico, e não apenas acessório, têm se destacado.
Integrações mais inteligentes, pagamentos simplificados, cardápios digitais e soluções automatizadas, como chatbots e pedidos via WhatsApp, tornaram o processo mais fluido e menos dependente de tarefas manuais.
A operação rápida, organizada e sem ruídos impacta diretamente na conversão. Quem atende rápido, entrega bem e se comunica com clareza, vende mais.
Se antes bastava “estar presente” nas plataformas, hoje o cenário mudou. Restaurantes estão:
Profissionalizar o delivery deixou de ser tendência, é necessidade.
Com o crescimento do setor, operações que dependem de processos manuais ficam mais vulneráveis a erros, atrasos e perda de pedidos. É por isso que ferramentas integradas fazem tanta diferença. E com o Deli, você consegue:
Em um mercado que só cresce, a eficiência operacional deixa de ser diferencial e vira estratégia de sobrevivência.
O delivery brasileiro vive seu melhor momento e tudo indica que continuará assim. Para restaurantes, bares, pizzarias e cafeterias, isso representa uma oportunidade enorme de crescimento. Mas aproveitar esse movimento exige organização, experiência fluida e boas escolhas tecnológicas. Você está preparado?