Se na primeira etapa da jornada o cliente te encontrou no digital, e na segunda se encantou pelo atendimento, agora vem o que realmente importa: a experiência na mesa.
Afinal, não existe nenhuma estratégia melhor do que entregar um prato que surpreende o cliente no sabor, na qualidade e na apresentação, pois é nesse momento que o cliente decide se vai voltar, se vai indicar e se a experiência vale ser compartilhada. Você tem estado atendo a isso?
Por melhor que seja sua presença online e seu atendimento, se o que chega na mesa decepciona, todo o esforço anterior perde força. Por outro lado, quando a comida surpreende, ela naturalmente gera divulgação espontânea. O cliente posta, comenta, indica e você conquista algo muito mais poderoso do que qualquer campanha: a confiança.
Não precisa de desconto, nem de anúncios. Se a comida encanta, ela vende. E vende muito.
O básico bem feito nunca sai de moda. E é, muitas vezes, onde estão os maiores erros e as maiores oportunidades.
Cada um desses pontos não só impacta a percepção do cliente, como também reflete no seu faturamento. Afinal, não existe marketing mais eficiente do que um cliente satisfeito.
Um cardápio bem pensado faz muito mais do que apresentar os pratos, ele conduz a experiência, melhora a operação, reduz erros e ajuda a aumentar o ticket médio.
Quando um restaurante opera com um cardápio desorganizado, com pratos pouco vendidos, de difícil execução ou com margens apertadas, todo o serviço sofre: a cozinha fica mais lenta, o salão desorganizado e a percepção do cliente, prejudicada. Por outro lado, quando você olha para os dados do negócio, entende quais pratos mais saem, quais têm melhor margem, quais pesam na operação e faz os ajustes necessários, todo o restaurante funciona melhor.
Na prática, é simples: se você nunca revisou seu cardápio com esse olhar, comece assim. Faça uma lista dos pratos mais vendidos, dos que quase não saem, dos que dão mais retorno e daqueles que mais travam sua cozinha. Esse mapa já te dá clareza para saber o que deve continuar, o que merece destaque e o que talvez precise sair.
Pensa nesse exemplo: um prato que custa caro para produzir, exige uma montagem demorada e depende de ingredientes que nem sempre estão disponíveis. Além de ter pouca saída, ele ainda sobrecarrega a cozinha. Ou seja, ele não só não gera lucro, como atrapalha o funcionamento do restaurante inteiro.
Agora, vamos fazer o exercício contrário: pensa no oposto. Aquele prato campeão de vendas, que sai rápido, tem boa margem, agrada os clientes e roda liso na operação. Esse é o tipo de prato que merece destaque no cardápio, que precisa estar bem posicionado, com foto, descrição atraente e, se fizer sentido, até com uma estratégia de combo.
E se você não saber como identificar quais são esses pratos e traçar estratégias como essas, ferramentas como o Deli são grandes aliadas no processo. Elas ajudam a visualizar, com clareza, quais itens performam melhor, onde estão os gargalos e quais ajustes fazem sentido -- tanto na experiência, quanto nos resultados financeiros.
A verdade é que quando tudo funciona, da escolha dos ingredientes ao cuidado na montagem do prato, o marketing acontece de forma natural. O cliente fotografa, compartilha, comenta, volta e se torna promotor do seu negócio.
Siga acompanhando o blog do Deli para descobrir como fechar essa experiência com chave de ouro e garantir que ela não termine no prato, mas siga viva na memória do cliente.
Leitura: 3min DELI
Se na jornada até aqui o cliente foi atraído no digital, encantado pelo atendimento e satisfeito na mesa, agora chegamos no momento final e ele importa mais do que muita gente ...
25/06/2025
Leitura: 4min DELI
Se a primeira impressão começa no digital, é no atendimento presencial que o cliente decide se vai voltar ou não. Um serviço bem executado faz toda a diferença na jornada e não se ...
23/06/2025
Leitura: 3min DELI
Antes mesmo de sentar à mesa, o cliente já começou a formar uma opinião sobre o seu restaurante.
19/06/2025